quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

O poder irresistível da comunhão na Igreja

Leitura bíblica em classe:
Atos 2. 40-47

Introdução:

Comunhão
1) Associação com uma pessoa, envolvendo amizade com ela e incluindo participação nos seus sentimentos, nas suas experiências e na sua vivência (1Co 1.9; 10.16; 2Co 13.13; Fp 2.1; 3.10; 1Jo 1.3,6,7).
1 Coríntios 1:9  Fiel é Deus, pelo qual fostes chamados à comunhão de seu Filho Jesus Cristo nosso Senhor.

1 Coríntios 10:16  O cálice de bênção que abençoamos, não é a comunhão do sangue de Cristo? O pão que partimos, não é a comunhão do corpo de Cristo?
2 Coríntios 13:13  (13-12b) Todos os santos vos saúdam.
Filipenses 2:1  Se há, pois, alguma exortação em Cristo, se há alguma consolação de amor, se há alguma comunhão do Espírito, se há alguma misericórdia e compaixão,
Filipenses 3:10  para o conhecer e o poder da sua ressurreição e a participação dos seus sofrimentos, conformando-me com ele na sua morte,
1 João 1:3  o que temos visto e ouvido, também vo-lo anunciamos, para que vós também tenhais comunhão conosco. A nossa comunhão é com o Pai, e com seu Filho Jesus Cristo.
1 João 1:6  Se dissermos que temos comunhão com ele e andarmos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade;
1 João 1:7  se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus seu Filho nos purifica de todo o pecado.

2) Relacionamento que envolve propósitos e atividades comuns; parceria (At 2.42; 2Co 6.14; Gl 2.9; Fm 1.6).

Atos 2:42  e perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações.

2 Coríntios 6:14  Não vos ponhais debaixo de um jugo desigual com os incrédulos; pois que sociedade pode haver entre a justiça e a iniqüidade, ou que comunhão tem a luz com as trevas?
Gálatas 2:9  e conhecendo a graça que me foi dada, Tiago, Cefas e João, que pareciam ser colunas, deram a mim e a Barnabé as destras de comunhão, para que nós fôssemos aos gentios,
Filemon 1:6  para que a comunicação da tua fé se torne eficaz, no pleno conhecimento de todo o bem que há em vós, para com Cristo.

1. A comunhão dos santos:

Somente o Espírito Santo pode fazer com que haja uma comunhão intensa, durante um culto pode acontecer de um advogado estar na portaria da Igreja e um simples operário estar na direcção do culto, durante as reuniões não há rico ou pobre, doutor ou leigo ali todos são iguais.
Homens, mulheres, jovens ou crianças todos com o coração voltado para Deus seja em louvor ou oração; Várias laranjas não são uma unidade mais unidade é um suco de laranja, por exemplo.
Devemos suportar os mais fracos, amar e orar por todos.

2. A comunhão cristã caracteriza-se pela unidade:
As profecias precisam se cumprir, mais infelizmente temos visto muitas ´doutrinas` e alguns pastores colocando o seu próprio interesse acima do evangelho do Senhor. Vamos viver uma só doutrina e um só Senhor.
Que possamos voltar a participar da santa ceia do Senhor, com o sentimento Cristão que Jesus padeceu para que unidos num só corpo, se um irmão chora eu choro se um irmão sorri então sorria.

3. Os frutos da comunhão cristã:
O temor a Deus é o princípio de sabedoria, se alguém não ama seu irmão que vê será que ama a Deus que nunca viu, 1 João 4:8  Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor.
Devemos ajudar a todos os necessitados; Gálatas 6:10  Então, enquanto temos tempo, façamos o bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé.
Quando a Igreja vive uma perfeita comunhão se percebe com facilidade o seu crescimento, tudo no mundo é momentâneo e passageiro, porém a Igreja deve viver todos os dias sendo um verdadeiro cristão.

Conclusão:
É tempo de voltamos a dividir o que temos com aquele que não tem, que não sejamos egoístas, Deus conta conosco Ele deseja que nós compartilhamos  as riquezas espirituais e materiais.
   

sábado, 22 de janeiro de 2011

O Derramamento do Espírito Santo no Pentecostes

Rua Azusa 301



Leitura bíblica em classe:
At 2.1-6,12

Introdução:
O baptismo com o Espírito Santo é uma realidade e deve ser um assunto sempre atual, há muitos que negam esta verdade.Há evidencia que alguém recebeu o baptismo com o Espírito Santo é o falar em línguas estranhas, baptismo significa mergulho e submersão, então entendemos que o baptismo com o Espírito Santo é o crente cheio até derramar ou transbordar.  

1) Em Pentecostes, dom do Espírito Santo que permitiu a todos os apóstolos falarem em outras línguas (idiomas), sendo entendidos por pessoas de diferentes países (At 2.3-13).

2) Em Cesaréia (At 10.46), em Éfeso (At 19.6) e em Corinto (1Co 12$-14), dom do Espírito Santo pelo qual o crente, diz palavras que ninguém entende (1Co 14.2,6-19).

1. O baptismo com o Espírito Santo:
É um revestimento de poder, através dele o crente começa a buscar e receber os dons espirituais e em virtude disto fica capacitado para o bom uso no serviço de Deus.
A Igreja primitiva se agigantou por duas razões principais: o poder divino recebido e a perseguição sofrida. Hoje a perseguição continua de um modo diferente, sim, mais não quer dizer que ela não exista, por isso deve o crente buscar o revestimento de poder.( leia baptismo com o Espírito Santo).

2. Fundamentos do baptismo no Espírito Santo:
O baptismo com o Espírito Santo tem base doutrinária, vários profetas tais como Moisés, Isaías, Joel, João Batista  e o próprio Senhor Jesus Cristo falou acerca disso: At 1. 4  Reunido a eles, ordenou-lhes que não saíssem de Jerusalém, mas que esperassem a promessa feita pelo Pai, a qual (disse ele) de mim ouvistes;

5  pois João, na verdade, baptizou com água, mas vós sereis baptizados com o Espírito Santo dentro de poucos dias.
Veio acontecer justamente nos dias que os Judeus estavam comemorando os Pentecostes.
Pentecostes: 
Festa da colheita (At 2.1) A palavra pentecostes é grega e quer dizer "qüinquagésimo (dia)", pois essa festa era comemorada cinquenta dias depois da Páscoa. 

Carl Henry observa: ´´Negligenciar a doutrina da obra do Espírito ... cria uma Igreja confusa e incapacitada``.

3. O Batismo no Espírito Santo na História da Igreja:
Deus sempre terá um povo sobre a face da terra, até o cumprimento de tudo, seja sete mil como nos dias de Elias ou uma família em Sodoma e Gomorra; durante todo o período da Igreja sempre houve aqueles que buscavam o poder do alto, como temos relato o caso da Rua Azusa, na cidade de Los Angeles - EUA.
O início do avivamento começou com o ministério do Charles Fox Parham. Em 1898 Parham abriu um ministério, incluindo uma escola Bíblica, na cidade de Topeka, Kansas. Depois de estudar o livro de Atos, os alunos da escola começaram buscar o batismo no Espírito Santo, e, no dia 1° de janeiro de 1901, uma aluna, Agnes Ozman, recebeu o batismo, com a manifestação do dom de falar em línguas estranhas.

4. Os objetivos do batismo no Espírito Santo:
Com este revestimento nós vivemos na plenitude espiritual, cantamos, pregamos, evangelizamos, oramos e ganhamos almas para o reino de Deus.
Ainda que os nossos corpos sejam frágeis a nossa alma é um gigante despertado, o vaso é de barro para que a glória de Deus apareça.
temos temor, reverência e gratidão, quem se aproxima de nós tem a sua vida mudada pelo poder que em nós habita.

Conclusão:
Todos devem buscar o batismo com o Espírito Santo! se você não é batizado peça ao Senhor Jesus que te batize com o Espírito Santo e com fogo!

sábado, 15 de janeiro de 2011

A Ascensão de Cristo e a Promessa de Sua Vinda

ASCENSÃO DE CRISTO 
Expressão usada para significar o ato pelo qual Jesus Cristo deixou a terra e retornou em corpo ao Pai (Lc 24.50-52; At 1.6-11). 



SEGUNDA VINDA DE CRISTO 
Volta pessoal e visível de Cristo no final dos tempos, quando será plenamente estabelecido o seu Reino (Jo 14.3; At 1.11; Rm 8.19-23; 1Co 15.23-28, (1Ts 4.13-5.11; 2Ts 1.3-2.12).


Nós precisamos acreditar que o nosso Senhor Jesus Cristo, foi elevado ao céu e como prometeu virá outra vez e nos levará, para que onde Ele está estejamos também.
A fé é fundamental para o Cristão, cremos que uma virgem o concebeu, foi crucificado, ao terceiro dia ressuscitou, ficou quarenta dias e depois quando encontrava-se no Monte das Oliveiras com os seus discípulos ascendeu aos céus.


Cerca de 120 pessoas presenciaram a ascensão de nosso Senhor Jesus Cristo e quanto a sua ressurreição foi testemunhada por mais de quinhentas pessoas. Ele foi e está assentado a direita de Deus Pai, porém o Espírito Santo veio.
Só há um mediador entre Deus e os homens Jesus Cristo o Senhor, e entre nós está o outro Consolador o Espírito Santo, este nos reveste, nos capacita e adorna a Igreja para o arrebatamento da Igreja.
 Atos 1:11  e lhes disseram: Varões galileus, por que estais olhando para as alturas? Esse Jesus que dentre vós foi assunto ao céu virá do modo como o vistes subir.


A ascensão de Cristo é uma história ou seja um fato depois vem o dogma. Temos a esperança de que Jesus Cristo virá outra vez e nós seremos teremos um corpo incorruptível e não teremos mais dores e nem mortes.  

Dogma: ponto fundamental e indiscutivel de doutrina religiosa; de qualquer doutrina ou sistema.

Atos do Apóstolos

ATOS DOS APÓSTOLOS 
Livro em que é continuada a história de Jesus  (At 1.8), narrada no Evangelho de Lucas. Em Atos destacam-se duas pessoas: Pedro e Paulo. Mas o papel principal é do Espírito Santo, pois é ele quem guia e fortalece os seguidores de Cristo  (At 1.8; 2.1-39; 11.12; 13.2,4; 15.28; 16.6). 


IGREJA
1) Grupo de seguidores de Cristo que se reúnem em determinado lugar para adorar a Deus, receber ensinamentos, evangelizar e ajudar uns aos outros (Rm 16.16). 


2) A totalidade das pessoas salvas em todos os tempos (Ef 1.22)

LUCAS 
Médico e companheiro de Paulo (Cl 4.14; 2Tm 4.11; Fm 1.24). É o autor do EVANGELHO DE LUCAS e de ATOS DOS APÓSTOLOS. 


O livro dos Atos é continuação do terceiro Evangelho, escrito pelo mesmo autor, Lucas, o médico amado e companheiro do apóstolo Paulo (cfr. #Cl 4.14). A evidência externa de vários escritores, do segundo século em diante, é unânime e suficiente sobre este ponto, e a evidência interna do estilo, perspectiva e assunto dos dois livros é igualmente satisfatória. 
A data dessa obra dupla é matéria discutida; alguns a colocam em 90 A. D., mas o peso da evidência parece-nos favorecer uma data anterior, provavelmente não muito depois do último fato narrado em Atos. O livro de Atos termina com uma nota de triunfo, como já tantas vezes se tem feito notar: Paulo proclamando o Evangelho em Roma, no coração do Império, sem impedimento algum. Contudo, mesmo assim, não é fácil crer que Lucas nada mais dissesse quanto ao que aconteceu a Paulo mais tarde, se de fato escreveu após a morte do apóstolo. Parece também provável que ele escreveu antes de dois importantes acontecimentos-o Grande Incêndio de Roma, em 64 A. D., seguido da perseguição aos cristãos por Nero, e a guerra judaica, em 66-70 A. D., que culminou na destruição de Jerusalém e do templo, com o que se extinguiram o sacerdócio e o culto judaicos.
Lucas mesmo não acompanhou pessoalmente a Jesus nos dias de Sua vida terrena. Segundo uma tradição primitiva, ele era natural de Antioquia da Síria, e neste caso podemos concluir que suas primeiras relações com o Cristianismo dataram do início do testemunho cristão naquela cidade, quando o Evangelho pela primeira vez foi pregado em larga escala aos gentios, estabelecendo-se ali a primeira igreja gentílica.

Provavelmente empregou boa parte dos dois anos passados em Cesaréia pondo em ordem o material assim coligido. E quando acompanhou Paulo a Roma, pode ter encontrado lá outros informantes. Uma vez pelo menos, durante a prisão do apóstolo em Roma, Marcos e Lucas lhe fizeram companhia. 

Diferentemente de outros historiadores do Novo Testamento, ele ajusta suas narrativas ao quadro dos acontecimentos contemporâneos do Império. Lucas suporta galhardamente o exame mais acurado. O que mais tem impressionado os críticos é o conhecimento perfeito por ele revelado de uma multiplicidade de títulos usados por funcionários do império, em cidades e províncias, empregando-os sempre com acerto. 

Embora o principal e declarado objetivo da história de Lucas seja apresentar a Teófilo uma narrativa fidedigna da origem do Cristianismo, outros alvos podem ser descobertos. Um deles, aliás patente, é demonstrar que o movimento cristão não se constituía ameaça à lei e à ordem no império romano.

No Evangelho é o Sinédrio judaico, dirigido pelos principais sacerdotes saduceus, que prevalece contra o desejo de Pilatos, de declarar Jesus inocente, e força-o a condenar o Mestre. Assim nos Atos são os judeus os mais rancorosos inimigos do Evangelho em quase todos os lugares visitados por Paulo. O grosso dos judeu, em todas as cidades a que Paulo se dirigia, não considerava Jesus como o Messias, e enfurecia-se quando os gentios O aceitavam. 

Do ponto de vista teológico, o tema dominante de Atos é a obra do Espírito Santo.O de que Lucas está cogitando, em cada caso, não é tanto a operação invisível do Espírito na alma, como é Sua manifestação exterior no falar línguas e profetizar. 

Tem-se argüido contra Lucas o mostrar-se tão apaixonado de milagres. Esta objeção tem pouco valor para os que aceitam a origem sobrenatural do Cristianismo. Lucas não relata milagres pelo simples gosto do miraculoso; para ele, como para os outros evangelistas, os milagres são importantes por serem sinais tanto quanto prodígios-sinais, isto é, da inauguração da Nova Era, sinais do Ministério messiânico de Jesus. Porque assim como Jesus nos Evangelhos realiza estes sinais e obras poderosas em Sua própria Pessoa, assim é Ele quem, nos Atos, realiza-os do céu por Seu Espírito em Seus representantes, agindo estes em Seu Nome e por Sua autoridade.